sábado, 18 de junho de 2011

Peter Pan na Terra do Nunca


 Todas as crianças crescem, Peter Pan não! Ele mora na Terra do Nunca.

Um dia junto com a Fada Sininho, foi visitar seus amigos Wendy, João e Miguel.









Peter levou-os para conhecer a Terra do Nunca. Com a mágica de Sininho eles saíram voando.




Avistaram o barco pirata, a aldeia dos índios e a morada dos meninos perdidos.


O Capitão Gancho viu Peter Pan e seus amigos voando e resolveu atacá-los;





Peter Pan salvou Wendy antes que ela caísse no chão.


Os meninos perdidos moravam dentro de uma árvore oca. Wendy contou lindas estórias para eles. Ela gostou dos meninos.



Um dia o Capitão Gancho raptou a princesa dos índios, mas Peter Pan apareceu para libertá-la.




O Capitão Gancho fugiu e o Crocodilo Tic Tac quase o engoliu, mas ele escapou.



Mas o Capitão Gancho não desistiu. Desta vez capturou os meninos perdidos, levou-os para o barco pirata, de lá eles seriam jogados no mar.
Mas Peter Pan veio salvar os seus amigos. Lutou com Gancho e o derrubou.






De volta ao lar, Wendy pediu que Peter Pan ficasse com eles, mas ele disse que não e preferiu a Terra do Nunca, assim ele nunca cresceria e poderia brincar com todas as crianças sempre.









Peter Pan, Wendy e os Meninos Perdidos



Londres. Peter Pan (Jeremy Sumpter), o garoto que se recusa a crescer, espreita a casa dos Darling, pois Wendy (Kathryn Beaumont), a mais velha dos filhos do casal Darling, crê que ele exista e já convenceu seus irmãos, João (Harry Newell) e Miguel (Freddie Popplewell). Wendy tem certeza disto, pois Peter Pan perdeu sua sombra. Aproveitando a ausência dos pais de Wendy, ele vai até a casa dela. Após recuperar sua sombra, Peter Pan ensina a Wendy, João e Miguel o que devem fazer para voar: pensar em algo bom e usar um um pó mágico, que uma pequena fada, Sininho, joga sobre eles.


Peter leva as três crianças para um passeio na Terra do Nunca, um ilha encantada que é o lar de Peter, Sininho, os Garotos Perdidos e um maquiavélico pirata, conhecido como Capitão Gancho, que jurou se vingar de Peter. Gancho perdeu uma de suas mãos em um duelo com Peter Pan, com ela tendo sido comida por um crocodilo que agora segue sempre o navio do Capitão Gancho, pois quer comer o resto. Tudo realmente se complica quando Sininho fica com muito ciúme de Wendy e quer prejudicá-la.



Eu acredito em fadas!Acredito!Acredito! Eu acredito em fadas!Acredito!Acredito! 


     

Peter Pan - A história



Peter Pan é um personagem criado por J. M. Barrie para sua notória peça de teatro intitulada Peter and Wendy, que originou um livro homônimo para crianças publicado em 1911, e de várias adaptações destes para o cinema. O personagem é um pequeno rapaz que se recusa a crescer e que passa a vida a ter aventuras mágicas.


James Matthew Barrie, mas conhecido simplesmente como J. M. Barrie, inventou Peter Pan quando contava histórias aos filhos da sua amiga Sylvia Llewelyn Davies, os Llewelyn Davies boys, com quem mantinha uma relação de amizade muito especial embora ambos fossem casados.
O nome provém de duas fontes: Peter Llewelyn Davies, o mais novo dos rapazes naquela época e de Pan, o malévolo deus grego das florestas. Poucos anos após a morte de seu marido, Sylvia Davies morreu de câncer e Barrie foi nomeado co-tutor dos garotos, sem adotá-los oficialmente.

Há também quem sugira que a inspiração para o nome tenha sido o irmão mais velho de Barrie, David, que morreu acidentalmente patinando no gelo, quando tinha apenas 13 anos afetou profundamente a mãe deles. De acordo com Andrew Birkin, autor do livro J. M. Barrie and the Lost Boys, foi "uma catástrofe inacreditável da qual ela nunca se recompôs... Margaret Ogilvy retirou conforto da noção que tendo David morrido tão jovem, permaneceria um rapaz para sempre. Barrie buscou nessa idéia a inspiração".


Capa do livro "Peter and Wendy" (1915)
Peter Pan apareceu pela primeira vez ao mundo em 1902 num livro intitulado The Little White Bird, uma versão ficcionada da relação de Barrie com as crianças de Sylvia Davies e que foi adaptada ao teatro numa peça chamada Peter Pan, or The Boy Who Wouldn’t Grow que estreou em Londres em 27 de dezembro1904. de
Em 1906, a parte do livro The Little White Bird que fala de Peter Pan foi republicada com o título Peter Pan in Kensington Gardens, com ilustrações de Arthur Rackam. Em 1911, Barrie fez outra adaptação que chamou de Peter and Wendy, mas que normalmente é chamada simplesmente de Peter Pan.
Em Kensington Gardens (Londres) existe uma estátua de Peter Pan tocando flauta.
O filme Em Busca da Terra do Nunca com Johnny Depp retrata essa história sobre como a peça "Peter Pan" foi criada, mostrando as relações entre James M. Barrie e os garotos Davies, desde o início até a realização da peça.

"Em 1929, Barrie deu um presente extraordinário para a sua instituição da caridade favorita. Doou todos os direitos autorais de Peter Pan para o Great Ormond Street Hospital, um hospital londrino para crianças. Isso signifacava que, sempre que alguém encenasse uma produção da peça ou comprasse um exemplar de Peter Pan and Wendy, o hospital ficaria mais rico, em vez de Barrie. Ao longo dos anos, verificou-se que o presente fora mais valioso do que ele jamais poderia imaginar.

Em 2004, o Hospital infantil de Great Ormond Street decidiu autorizar, pela primeira vez a criação de uma sequencia para o livro Peter Pan and Wendy. Promoveu-se um concurso para encontrar, entre autores de todo o mundo, alguém capaz de continuar as aventuras de Peter na Terra do Nunca. Com um resumo do livro e um capítulo de amostra, Geraldine McCaughrean venceu o concurso e escreveu Peter Pan escarlate." nota da editora Salamandra no livro Peter Pan escarlate.

Estátua de Peter Pan tocando flauta em Londres


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Trem Da Alegria



Eu quis saber
Da minha estrêla-guia
Onde andaria
Meu sonho encantado
Fada madrinha
Vara de condão
Esse meu coração
Sonhando acordado...

Vai nos levar
Pr'um mundo de magia
Onde a fantasia
Vai entrar na dança
E quando o brilho
Do amor chegar
Quero é mais brincar
Melhor é ser criança...

Uni, Duni, Duni Tê
Oh! oh! oh! oh! oh!
Salamê Minguê
Oh! oh! oh! oh!
Um sorvete colorê
Sonho encantado
Onde está você?


Eu quis saber
Da minha estrêla-guia
Onde andaria
Meu sonho encantado
Fada madrinha
Vara de condão
Esse meu coração
Sonhando acordado...

Vai nos levar
Pr'um mundo de magia
Onde a fantasia
Vai entrar na dança
E quando o brilho
Do amor chegar
Quero é mais brincar
Eu quero ser criança..

Uni, Duni, Duni Tê
Oh! oh! oh! oh! oh!
Salamê Minguê
Oh! oh! oh! oh!
Um sorvete colorê
Sonho encantado
Onde está você?


O início da carreira do Trem da Alegria aconteceu no LP Clube da Criança, de 1984. Patrícia, Luciano, Xuxa, Carequinha e convidados lançaram este álbum com músicas infantis, assim Michael Sullivan rabiscava a pré-história do Trem da Alegria. Destacaram-se as canções "É de Chocolate" (com Emilinha e Robertinho do Recife), "Meu Ursinho Blau Blau" (com Absyntho). As participações de Pelé e Sérgio Mallandro também mereceram destaque.

O LP conseguiu fazer sucesso. Michael Sullivan resolveu investir no talento de Patrícia e Luciano. Em 1985 a RCA lançou o disco Trem da Alegria do Clube da Criança, com Patrícia, Luciano e Juninho Bill. O álbum ainda contava com várias participações especiais, como o disco anterior. As músicas "Dona Felicidade" (com Lucinha Lins) e "Uni, Duni, Tê" (com os Fevers) foram os grandes sucessos do álbum.

Em 1986 foi lançado o primeiro disco do grupo sob o nome Trem da Alegria. O LP foi muito bem trabalhado pela gravadora RCA. Patrícia, Luciano, Juninho Bill e Vanessa agradaram à mídia e passaram a se apresentar com freqüência em vários programas de televisão. As músicas "He-Man", "Fera Neném" (com Evandro Mesquita, ex-Blitz), "Tic-Tac do Amor" (com Joe) e "Tartaruga" eram obrigatórias nas festinhas infantis e nos programas de auditório.


Relembre esse sucesso inesquecível do Trem Da Alegria.
Uni Duni Tê






Se Enamora


Quando você chega na classe
Nem sabe
Quanta diferença que faz
E às vezes
Faço que não vejo e nem ligo
E finjo, ser distraída demais

Quantas vezes te desenhei
Mas não consigo
Ver o teu sorriso no fim
Te sigo
Caminhando pelo recreio
Quem sabe
Você tropeça em mim

Se enamora
Quem vê você chegar com tantas cores
E vê você passar perto das flores
Parece que elas querem te roubar

Se enamora
Quem vê você chegar com tantos sonhos
E os olhos tão ligados nesses sonhos
Tesouros de um amor que vai chegar


Quando toca o despertador
De manhãzinha
Me levanto e vou me arrumar
E vejo
A felicidade no espelho
Sorrindo
Claro que vou te encontrar
Fico só pensando em você
E juro
Que vou te tirar pra dançar
Um dia
Mas uma canção é tão pouco
Nem cabe
Tudo que eu quero falar

Se enamora
Quem vê você chegar com tantas cores
E vê você passar perto das flores
Parece que elas querem te roubar

Se enamora
Quem vê você chegar com tantos sonhos
E os olhos tão ligados nesses sonhos
Tesouros de um amor que vai chegar

Se enamora
E fica tão difícil
De ir embora
E às vezes escondido
A gente chora
E chora mesmo sem saber porque

Se enamora
A gente de repente
Se enamora
E sente que o amor
Chegou na hora
E agora gosto muito de você.






segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pinóquio - A Estrela dos Sonhos


Quando você faz um desejo na direção de uma estrela
Não faz diferença quem você é
Qualquer coisa que o seu coração deseje
Irá se tornar realidade
 Se seu coração está nos seus sonhos
Nenhum pedido é extremo.
Quando você faz um desejo na direção de uma estrela
Como os sonhadores o fazem,
O destino é amável
Ela traz para aquele que ama
A doce satisfação de seus segredos de amor.
Oh, como um barco fora do azul
O destino caminha e vê o que você desejou
Quando você faz um desejo na direção de uma estrela
Seus sonhos se tornam realidade.
Se seu coração está nos seus sonhos
Nenhum pedido é extremo
Quando você deseja uma estrela lá de cima
Como sonhadores fazem
Woah, quando você faz um desejo na direção de uma estrela
Seus sonhos se tornam realidade...

Era uma vez, um senhor chamado Gepeto. Ele era um homem bom, que morava sozinho em uma bela casinha numa vila italiana.


Gepeto era marceneiro, fazia trabalhos incríveis com madeira, brinquedos, móveis e muitos outros objetos. As crianças adoravam os brinquedos de Gepeto.
Apesar de fazer a felicidade das crianças com os brinquedos de madeira, Gepeto sentia-se muito só, e por vezes triste. Ele queria muito ter tido um filho, e assim resolveu construir um amigo de madeira para si.
O boneco ficou muito bonito, tão perfeito que Gepeto entusiasmou-se e deu-lhe o nome de Pinóquio.
Os dias se passaram e Gepeto falava sempre com o Pinóquio, como se este fosse realmente um menino.


Numa noite, a Fada Azul visitou a oficina de Gepeto. Comovida com a solidão do bondoso ancião, resolveu tornar seu sonho em realidade dando vida ao boneco de madeira.
E tocando Pinóquio com a sua varinha mágica disse:
__Te darei o dom da vida, porém para se transformar num menino de verdade deves fazer por merecer . Deve ser sempre bom e verdadeiro como o seu pai, Gepeto.

A fada incumbiu um saltitante e esperto grilo na tarefa de ajudar Pinóquio a reconhecer o certo e o errado, dessa forma poderia se desenvolver mais rápido e alcançar seu almejado sonho: tornar-se um menino de verdade.
No dia seguinte, ao acordar, Gepeto percebeu-se que o seu desejo havia se tornado realidade.
Gepeto, que já amava aquele boneco de madeira como seu filho, agora descobria o prazer de acompanhar suas descobertas, observar sua inocência, compartilhar sua vivacidade. Queria ensinar ao seu filho, tudo o que sabia e retribuir a felicidade que o boneco lhe proporcionava.
Sendo assim, Gepeto resolveu matricular Pinóquio na escola da vila, para que ele pudesse aprender as coisas que os meninos de verdade aprendem, além de fazer amizades.
Pinóquio seguia a caminho da escola todo contente pensando em como deveria ser seu primeiro dia de aula estava ansioso para aprender a ler e escrever.
No caminho porém encontrou dois estranhos que logo foram conversando com ele. Era uma Raposa e um Gato, que ficaram maravilhados ao ver um boneco de madeira falante e pensaram em ganhar dinheiro às custas do mesmo.
__ Não acredito que você vai a escola! Meninos espertos preferem aprender na escola da vida! – falou a Raposa se fazendo de esperta.
_ Vamos Pinóquio, sem desviar do nosso caminho! Gritou o pequeno e responsável grilo.
A Raposa e o Gato começaram a contar que estavam indo assistir ao show do teatro de marionetes. Pinóquio não conseguiu vencer sua curiosidade, para ele tudo era novidade, queria conhecer o teatro divertido, do qual os dois estranhos falavam.
__ Acho até que você poderá trabalhar no teatro, viajar conhecer novas pessoas, ganhar muito dinheiro e comprar coisas para você e para quem você gosta. Continuou a instigar a Raposa.
O pequeno grilo continuou a falar com Pinóquio, mas este estava tão empolgado que nem o escutava mais.
Pinóquio então, seguiu com a Raposa e o Gato, rumo à apresentação do teatro de marionetes, deixando seu amigo grilo para trás.

Contos, fabulas e historinhas: Pinóquio
A Raposa e o Gato venderam o boneco par ao dono do teatro de marionetes.
Pinóquio sem perceber o acontecido atuou na apresentação dos bonecos e fez grande sucesso com o público.
Ao final da apresentação, Pinóquio quis ir embora, porém o dono do teatro vai em Pinóquio a sua chance de ganhar muito dinheiro, sendo assim o trancou numa gaiola.
Pinóquio passou a noite preso, chorando, lembrou do seu pai e teve medo de não vê-lo novamente.
Já estava amanhecendo quando o Grilo enfim, conseguiu encontrar Pinóquio. Mas não o conseguiu libertar da gaiola. Nesse momento, apareceu a Fada Azul que perguntou ao boneco o que havia acontecido.
Pinóquio mentiu, contou que havia se perdido e encontrado o dono do teatro de marionetes, que o prendeu e o obrigou aa trabalhar para ele.
Pinóquio se assustou com o que havia acontecido em seguida.Seu nariz dobrar de tamanho. Assustado, o boneco começou a chorar.
__ Não chore, Pinóquio! disse a Fada Azul abrindo com a sua varinha mágica o cadeado da gaiola. __ Sempre que você mentir seu nariz o denunciará e crescerá. A mentira é algo aparente, é errado e não deve fazer parte de quem possui um bom coração.- Continuou a Fada.
__ Não quero ter esse nariz! Eu falo a verdade! Quis saber como era um teatro de marionetes e sai do meu caminho.Acabei me dando mal.
__ Não minta novamente, Pinóquio! Lembre-se que para ser um menino de verdade, você deve fazer por merecer.- disse a fada , desaparecendo em seguida.


Pinóquio estava voltando para casa com o grilo, quando viu três crianças correndo sorridentes em uma direção oposta à sua.
Como era muito curioso, Pinóquio perguntou a um dos meninos onde ele ia.
__ Estamos indo pegar um barco para a Ilha da Diversão.Lá existe um enorme parque com brinquedos e doces à vontade. Criança lá não estuda.Só se diverte!
Pinóquio achou a idéia de uma ilha como aquela tentadora.Parou no meio do caminho e olhou na direção dos meninos que corriam.
__ Não, Pinóquio! Dúvida, não! O que eles estão fazendo parece bom, divertido, mas é errado.Fazer o que é errado traz más conseqüências. – disse o esperto grilo. Os meninos, já um pouco distantes chamavam Pinóquio para ir junto.

__Ah! Grilo, eu vou só conhecer a ilha,. Não ficarei lá para sempre.- disse o inocente boneco, já correndo em direção aos meninos.
O grilo não concordou, mas seguiu Pinóquio, afinal era responsável por ele.
Pinóquio entro num barco cheio de crianças que ia para a tal ilha.
Ao chegarem na ilha, as crianças correram em direção aos brinquedos. Podia-se brincar à vontade,comer doces o quanto quisessem.


O grilo observava, desapontado, o boneco se divertindo.
A noite chegou, e as crianças exaustas de tanto brincar, dormiram no chão, espalhadas pelo parque. Algumas sentiam dores na barriga de tanto comer doces.
Pinóquio estava quase dormindo, quando o grilo o acordou.
__Pinóquio, o que está acontecendo?
__O que grilo? Estou com sono.Está acontecendo que todos estão dormindo. - disse o boneco sonolento.
_ Não estou falando disso, Pinóquio! Falo das orelhas de vocês! Estão com orelhas... de burro! – disse o grilo preocupado.
Pinóquio despertou e assustado correu em direção a um lago, para ver seu reflexo na água.
Várias crianças já haviam percebido o que estava acontecendo e choravam assustadas.
Pinóquio ficou com m muito medo, pois via que outras crianças já estavam também com rabo de burro.
O grilo chamou o boneco para saírem imediatamente da ilha. Devia ser algum feitiço.Em troca da diversão que tiveram estavam se transformando em burros.
Pinóquio correu em direção a um pequeno barco.Com ele, iam o grilo e outras crianças. Porém, ninguém conseguia dirigir o barco.
Pinóquio, chorando, chamou a fada Azul.
_ Fada Azul, por favor, nos ajude!
A fada apareceu, ficou feliz por Pinóquio pedir ajuda também pelas outras crianças.
Ao perguntar ao boneco o que havia acontecido, a Fada recebeu deste outra mentira. Pinóquio mentiu que havia seguido um menino que ia para a mesma vila que o Gepeto morava e acabaram se perdendo.
No mesmo instante, o nariz do boneco começou a crescer.
Assustado, Pinóquio lembrou do que a fada havia dito e falou a verdade.
Seu nariz voltou ao normal, e a Fada anulou o feitiço que estava fazendo Pinóquio e as outras crianças se transformarem em burros.
Pinóquio seguiu com o grilo em direção à sua casa na vila. Sentia muita saudade do seu pai Gepeto. Estava começando a entender que o seu pai queria sempre o melhor para ele, e o melhor, naquele momento, era a seu lar, a escola e a vila.
Ao chegar em casa, Pinóquio não encontrou Gepeto. Com medo, ficou imaginando que Gepeto poderia ter morrido de tristeza com o seu sumiço. Mas o grilo encontrou um bilhete de Gepeto, pendurado na porta.
No bilhete, Gepeto dizia que ia de barco procurar o seu filho amado.
Pinóquio foi em direção à praia, junto com o grilo.
Chegando lá, não viram nenhum sinal do barco do Gepeto.
Pinóquio ficou sabendo por uns pescadores que um pequeno barco havia sido engolido por uma baleia naquela manhã.
O boneco imediatamente pensou que se tratava de Gepeto e atirou-se ao mar, para procurar a tal baleia.
O grilo foi atrás de Pinóquio. Ambos nadaram bastante até encontrarem uma enorme criatura.
O grilo avisou ao boneco que aquela era uma baleia. Pinóquio se colocou na frente do animal e em poucos segundos foi engolido por ela. O grilo que o acompanhava todo o tempo,também foi engolido.
Ao chegarem no estômago do animal, viram um pequeno barco e Gepeto, triste, cabisbaixo, sentado com as mãos na cabeça.
Ao ver o boneco, Gepeto sorriu e correu ao seu encontro.
Pinóquio abraçou o pai e pediu desculpas por ter agido mal.
__ A única coisa que importa, meu filho, é que você está bem. -disse o bondoso velhinho


Pinóquio teve a idéia de fazerem uma fogueira com pedaços de madeira do barco, assim a baleia podia espirrar e atirá-los para fora da sua barriga.
O plano deu certo, e a baleia espirrou o barco onde estavam Gepeto, Pinóquio e o grilo.
Ao chegarem à praia, Pinóquio e Gepeto novamente se abraçaram felizes por ter dado tudo certo.
_ Prometo ser obediente, papai! Não mentir e cumprir meus deveres. –disse o boneco.
Gepeto ficou orgulhoso do filho. Sabia que Pinóquio tinha aprendido valiosas lições.
Nesse momento, a Fada Azul apareceu e sorridente disse ao boneco:
__ Você aprendeu as diferenças entre o bem e o mal. O valor do amor, da lealdade .Tudo o que fazemos tem uma conseqüência, que pode ser boa ou ruim dependendo de como agimos. Por tudo o que você aprendeu e pelo modo como agiu, agora farei de você será um menino de verdade!

Assim, a Fada transformou Pinóquio em um menino de verdade. E este viveu muito feliz com o seu pai, Gepeto, e com o amigo grilo.





Vídeo com a dublagem da música do clássico de Pinóquio - A Estrela dos Sonhos.

Chapeuzinho vermelho

 
"Pela estrada a fora eu vou bem sozinha
Levar esses doces para a vovózinha
Ela mora longe  o caminho é deserto
Mas a tardinha, ao sol poente
Junto a mãezinha dormirei contente."



  

Era uma vez . . .uma menina
que morava com sua mãe numa casinha,
perto de um bosque.
  Chapeuzinho Vermelho era o seu nome porque sempre usava uma capa e chapéu vermelhos.
  
Um dia, sua mãe fez deliciosos doces e os colocou dentro de uma cestinha.
   
- Minha filha, vá levar este doces para a vovó.
- Mas tome cuidado, não para pelo caminho, nem fale com nenhum estranho.
- Está bem, mamãe.

Ao atravessar o bosque, encontrou um lobo que lhe perguntou:
 
  -Aonde vai, menina?
  - Minha avó está adoentada, vou levar estes doces para ela.
- Oh! Coitada,
disse o lobo.
- Leve também estas flores.
Deu um maço de flores a Chapeuzinho Vermelho, que agradeceu e seguiu caminho. 
  O lobo chegou primeiro
à casa da vovó.

 
 


 
 Fingindo ser a netinha, bateu na porta e foi
  recebido. Entrou no quarto engoliu a vovó, vestiu suas roupas e deitou em sua cama.

Em seguida, chegou Chapeuzinho Vermelho.
 
 
A menina entrou e, ao ver a vovó deitada, exclamou:
- Que orelhas e olhos grandes!
E o lobo respondeu:
- São para te ouvir e ver melhor.
- E essa boca enorme?
- É para te engolir melhor, gritou o lobo,
pulando da cama para agarrá-la.
Mas a menina foi mais rápida, saltou pela janela e desapareceu na floresta.
 
 
Logo adiante, encontrou um lenhador a quem pediu ajuda.
 
 
O lenhador entrou na casa da vovó
e lutou muito com o lobo malvado. 
 
Abriu-lhe a barriga com o machado e salvou a vovó que saiu de lá assustada.
O susto tinha passado e os três juntos, o lenhador, 













Chapeuzinho Vermelho e a vovó comemoraram com uma festa aquela inesquecível aventura.

 






Fonte: http://www.contandohistoria.com/chapeuzinhovermelho.html