domingo, 23 de outubro de 2011

Cachinhos de Ouro




Era uma vez... uma menina chamada Cachinhos de Ouro. Ela gostava de passear pela floresta nas manhãs de primavera. Numa dessas manhãs, ela ia andando, andando, andando, quando avistou lá longe uma casinha. Curiosa, apressou o passo e logo, logo chegou bem perto.
Cachinhos de Ouro ficou encantada com a formosura da casa.


Mas nunca imaginaria que ali moravam o Senhor Urso, a Dona Ursa e o filhote do casal, o Ursinho.
Cachinhos de Ouro, ao ver que a casa estava fechada, espiou pela janela e viu que não havia ninguém. Deu uma volta ao redor da casa e nada, ninguém... Então, ela teve a certeza de que os donos daquela casa tinham saído.
Mas ela não queria voltar pra casa sem ver o que havia dentro daquela casinha. E com um forte empurrão, conseguiu abrir a porta e entrou. Na sala havia uma mesa com três pratros cheios de sopa. A menina, que estava com muita fome, sentou-se e rapidinho tomou a sopa.



Em seguida, ela sentou na cadeira do senhor Urso; depois, na cadeira do Dona Ursa e, por fim, na cadeirinha do Ursinho, que era a mais bonitinha e muito gostosa de se sentar. Logo que ela sentou, ela começou a se espreguiçar. Ah! Ah! Foi quando a cadeirinha... ploft... quebrou, e a menina foi ao chão.
Daí, Cachinhos de Ouro foi até o quarto e lá viu três camas. Deitou na cama do senhor Urso, depois na cama de Dona Ursa. E a caminha do Ursinho, assim como a cadeirinha, parecia a mais gostosa de todas pra se dormir. Não parou para pensar. Deitou-se nela e acabou dormindo suavemente.



A família Urso, que despreocupada passeava pela floresta, resolveu voltar. Ao chegarem, logo perceberam que alguém tinha tomado a sopa toda. Aí o Ursinho exclamou:
- Alguém tomou a minha sopa!


Viram depois que alguém tinha sentado em todas as cadeiras da casa. E imediatamente o Ursinho berrou:
- Minha cadeirinha está quebrada!
Os três olharam muito espantados e foram juntos para o quarto pra ver se alguma coisa tinha acontecido ali também. E o Ursinho gritou logo:
- Tem alguém dormindo na minha caminha!
Com os gritos do Ursinho, Cachinhos de Ouro acordou muito assustada... porque se viu frente a frente com toda a família Urso. Então, ela pulou da cama e, muito envergonhada, pediu desculpas e saiu correndo pra casa. 




Dedico essa história para a minha pequena Chiquitita

Pequenina
Perla

Pequenina do meu amor,
vem correndo pros meus braços 
Eu guardo pra você os mais caros lindos sonhos 
Vai sorrindo ao mundo em redor 
Tudo é novo e belo em seus olhos 
Ah, desconhece o mal, neste mundo de gente grande...

Pequenina do meu amor 
Ser criança é como ser uma gaivota livre 
Tudo é feito pra brincar, 
como é bom viver 
Descobrindo seu encanto...
Pequenina do coração
Sabe até contar 1, 2, 3 e mostra os dedinhos
E me encanta o seu olhar, 
Seu olhar de amor... 
Seu sorriso pequenina... 
Seu olhar, confiança e amor,
seu sorriso... pequenina
Pequenina do meu amor,
a boneca entre os braços 
Seu vestidinho branco e lacinhos nos cabelos 
As estrelas brilham no céu 
Mas não brilham mais que seu olhos 
Ah, você vai crescer... 
Ái que pena... ái que pena...





Zariguim

Oi!!! Vocês lembram de mim. Eu sou o Zariguim. O seu amiguinho Robô.



Quem me criou foi o cientista Ícaro, para ser seu  amigo e conselheiro.


Eu sou um robô muito inteligente e amigo. Meus melhores amigos são a Naomi Robô:



                                       O Rafael


              A Julia caçadora de Dinossauros.
    Um dia eu contei a ela que havia diamantes debaixo da Terra.

E a Tonica, que mora na fazenda para onde eu tive de fugir e me esconder um certo dia.


        Lá eu conhecí também a mini vaca, que é amiga da Tonica.

Fui muito feliz lá na fazenda, até que um dia uma velha medonha chamada Salomé tentou me raptar.


Ai socorro, velha medonhaaaa. Ela quer me desmontar com uma chave de fenda.


Mas eu lhe dou um choque elétrico. E ela não consegue me roubar.



Depois de tudo isso melhor voltar para casa do Ícaro e do meu amiguinho Rafael que precisa muito de mim.


E no final eu me dei bem. Eu ganhei até uma namorada Robô!!!



Zariguim e Salomé em Morde e Assopra. 
Salomé tenta raptar Zariguim e leva choque.






O robô Zariguim, na verdade se chama Nao e é um androide desenvolvido pela empresa francesa Aldebaran Robotics em parceria com a pesquisadora Lola Cañamero, da Universidade de Heltfordshire, na Inglaterra, e outros pesquisadores, para um projeto iniciado em 2005. De acordo com seus criadores, Nao é o primeiro robô a expressar emoções, e foi criado com o objetivo de fazer companhia para crianças diabéticas em hospitais, contribuindo para o cuidado e o bem-estar emocional delas.
Nao foi criado a partir da observação de como bebês chimpanzés e humanos formam laços com quem cuida deles, e seu comportamento corresponde ao de uma criança de dois anos. Quando está triste, ele abaixa a cabeça e contrai os ombros, por exemplo. Alegre, estica os braço como quem pede um abraço.
Outra peculiaridade deste robozinho é que ele desenvolve diferentes vínculos com as pessoas, se adapta às emoções com que convive e pode demonstrar preferência por uma ou outra pessoa. Se for maltratado por uma pessoa, é capaz de demonstrar raiva.
O robô é distribuído para universidades interessadas em pesquisas e em ferramentas de aprendizado. Ele pode ser vendido mediante consulta à Aldebaran, que disponibilizou apenas 200 modelos para venda a usuários privados desde o lançamento.
Nao já foi campeão na Copa do Mundo de Futebol de Robótica e foi usado em diversas apresentações de stand-up comedy nos EUA. Normalmente ele roda Linux, mas também é compatível com outros sistemas operacionais para robótica, como o Microsoft Robotics Studio, e é controlado por Wi-Fi.

O Robô Nao custa em torno de R$34.000, moeda Brasileira.